Miguel Leocádio, responsable de Glintt Next, dijo que todavía hay muchas empresas con procesos administrativos y burocráticos manuales, antes de que “nos próximos años tendrán una gran mudanza” y desafia las pruebas internas de uso de la Inteligencia Artificial.
Miguel Leocádio, administrador ejecutivo de Glintt Global, no tuvo dudas desde 2024 é el año de la Inteligencia Artificial (IA) generativa, pero para o ser verdadeiramente como empresas tendrán que perder a vergonha y probar a tecnología. Primeiro, podem começar por automatizar procesos burocráticos que ainda são assinados à caneta e, aos poucos, introduzir Chatbots y algoritmos.
“As empresas devem fazer um bocadinho o chamado camina la charla [passar das palavras à ação], que é experimentar a internamente para ganar capacitación e é também cultura sobre o potencial destas tecnologias”, dijo al Jornal Económico (JE) o especialista en consultoría de innovación, en entrevista à margem do evento Construir el futuro, organizado por Microsoft e imatch.
El ejecutivo de esta tecnología portuguesa foi o terceiro orador a subir al palco principal do Convento do Beato, onde partilhou o caso Glintt de capacitação na área do Big Data Los cuatro ejemplos de software que realizan esta rotación de adaptación a la nueva realidad: ‘Rookie’ (respuesta a perguntas), ‘Adventurer’ (software más avanzado de ejecución automática de tarefas), ‘Sage’ (Trabajo en progreso) e ‘Parecido a un humano’.
Miguel Leocádio dijo a la audiencia, y detalló a JE, que existen tres dimensiones a ter em conta na introducción de sistemas de automatización o mesmo de IA generativa: trabajo de las personas, gestión de las empresas y mudanza de los modelos de negocios.
“Primero, tem muito que ver com produtividade individual, o tipo de ferramentas que cada um de nós pode utilizar no día a día para automatizar procesos y ter otras formas de trabajar con más valor”, começa por explicar. “Segundo, operações internas das organizações (submissão de despesas, pedido de marcação de férias, informação de deslocação ao estrangeiro…), porque há muitos Processos administrativos e burocráticos nas organizações que ainda são manuais. Nos próximos años haverá aí uma grande mudança”, antevê.
“Depois, há uma terceira dimensão ainda mais relevante para as empresas e para a economia: como é que os negocios, y os serviços que são entregues aos clientes, podem mesmo mudar com esta tecnologia y, en particular, este componente generativo. É conseguiremos estar siempre um passo à frente na banca, nos seguros, na energia, nos serviços públicos…”, afirma o gestor.
Internamente, a Glintt considera-se um caso de uso do caminho de utilização e desenvolvimento desta tecnologia, o que a levou ao palco do Construir el futuro. Por ejemplo, un manual digital que responde a dúvidas sobre informática de más de 1.200 funciones o un onboarding dos nuevos colaboradores em que as pessoas chegam, têm as entrevistas logo marcados no sistema, sabenm com quem falar y os módulos de formación que têm de cumprir. “Deixa de haver un árvore de decisión. Está basado en datos, no percurso das pessoas, e fica pré-definido. Só com um manancial de informação é que as pessoas podem fazer o seu caminho”, contó ao JE.